Quimsa mostrou uma ótima versão no Grupo B da Basketball Champions League Americas. Ele venceu a zona com três vitórias e uma derrota e, no cruzamento das quartas-de-final, jogará contra o Mogi das Cruzes, segundo no Grupo A.

"O saldo da primeira fase é claramente muito bom, a priori foi a área mais difícil na minha opinião e acho que terminar em primeiro foi ainda melhor. Aqueles que chegaram ao Quimsa tentaram dar ao time coisas que sentimos que, para esta temporada, podem servir. Cada um tenta adotar o papel que desempenha da melhor maneira possível e, pessoalmente, tento me adaptar e ver o que a equipe precisa para ajudá-la com meu grão de areia a ser uma equipe melhor ", diz Nicolás Copello, o armador que chegou ao Quimsa de Libertad de Sunchales.

O adversário das quartas-de-final será o Mogi, do Brasil. O que Quimsa tem que fazer para estar nas semifinais? "Do Mogi, pessoalmente, vi os jogos contra o San Lorenzo, embora os dois jogos tenham sido
muito diferentes por conta da diferença quando jogou em casa em Buenos Aires, acho que é um time que obviamente não deve ser subestimado e que é corajoso. Eles podem complicar qualquer pessoa em qualquer quadra e têm suas armas para estar onde estão hoje. Acho que devemos continuar com a intensidade que mostramos em alguns momentos e que nos permite correr e marcar bolas abertas. Se estivermos focados, ficaremos fortes" , diz o armador de 27 anos.

A série começará no Brasil e será definida na Argentina, e Copello valoriza a importância de jogar em casa: "Precisamos focar no primeiro jogo e tentar vencer no Brasil, depois veremos como nos preparamos para o segundo e um eventual terceiro. Mas nós tentamos nos concentrar em um jogo de cada vez. Tentamos dificultar o jogo em Santiago para o outro time. Sabemos que cabe a nós contagiar as pessoas e identificá-las com a equipe que entra em campo todos os dias. Quimsa é um clube modelo que oferece muitas coisas para você se preocupar apenas em fazer o melhor e retribuir de alguma maneira".